Aumenta
a adesão à greve nacional contra a reforma da Previdência que
o ilegítimo e golpista Michel Temer (MDB-SP) quer aprovar a qualquer custo
ainda este mês.
Se for aprovada, a reforma acaba com a aposentadoria
de milhões de brasileiros que terão dificuldades para cumprir as novas regras
que Temer quer impor.
Depois de várias tentativas frustradas, a
nova proposta do governo, que prevê aumento da idade mínima de concessão da
aposentadoria para 62 anos, no caso das mulheres, e 65 anos para
os homens, deve ser votada no dia 19, 20 ou 21 de fevereiro na Câmara
dos Deputados, se a base aliada garantir os 308 votos necessários para aprovar
a Proposta de Emenda Constitucional.
Não votaram até agora porque não têm votos.
Os deputados estão com medo de aprovar essa proposta nefasta e não serem
reeleitos.
O trabalho incansável e
determinação dos movimentos que lutam contra a reforma da previdência, da militância e dos dirigentes que foram a aeroportos, as bases
dos deputados e em todos os espaços públicos onde eles estiveram nos últimos
meses fez mais efeito do que a montanha de dinheiro que o governo distribuiu e
que as campanhas milionárias do Temer nas rádios e TVs.
Nesse momento histórico dos trabalhadores o SINDSEP vem atuando fortemente para contribuir com o êxito dessa luta. Nesse sentido, convocamos todos os
servidores filiados(as) para participarem da Greve Geral Nacional em Defesa da
Previdência e dos Direitos, organizada pelas Centrais Sindicais para o dia 19 de fevereiro de 2018.
A nova proposta de desmonte da
Previdência Social apresentada pelo governo do ilegítimo Michel Temer, e que
deve ser votada no dia 19, 20 ou 21 de fevereiro, é mais perversa que a anterior. Ao
contrário da propaganda do governo, o novo texto não corta privilégios, como as
altas aposentadorias dos parlamentares, mas continua atacando apenas a classe
trabalhadora, que terá de trabalhar mais, ganhar menos e, se quiser receber o
valor integral da aposentadoria, contribuir durante 40 anos, sem ficar nenhum
período desempregado.
Todos os brasileiros,
independentemente da categoria, devem cruzar os braços e ir para as ruas. A
classe trabalhadora do País será a mais prejudicada e precisa lutar contra a
reforma da Previdência Social e pelos direitos.
Vamos a luta
Companheirada!
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