O SINDSEP representa os interesses de
todos os servidores, inclusive dos professores.
A nossa atuação é desenvolvida dentro
dos mais rígidos princípios éticos e de legalidade.
Desde a fundação do SINDSEP, em 10 de
junho de 2000, temos lutado pela qualidade dos serviços públicos e pelos
direitos dos servidores, prestando relevantes contribuições à
sociedade.
A maioria dos sindicalizados demonstram satisfação e apreço pelo SINDSEP e reconhecem a
importância da nossa luta e o compromisso em defesa dos seus direitos, por isso que o número de filiados aumenta a cada dia.
Os desafios são muitos, muitas
vitórias já foram alcançadas. Temos muito ainda avançar e precisamos continuar
contando com a confiança dos nossos servidores. Por isso, a coerência, o compromisso,
a inteligência, o respeito, o trabalho e a seriedade são ingredientes
fundamentais na construção dessa história.
Estamos em franca negociação com o
Poder Executivo Municipal de diversas reivindicações em prol aos servidores e temos a consciência tranquila quanto ao caminho a ser seguido e trilhado
pelo SINDSEP.
A greve nacional convocada pela CNTE
nos dias 15, 16 e 17 de março de 2016 tem objetivos nobres em defesa da
qualidade da educação do nosso país, entretanto, muitas das reivindicações já
estão sendo cumpridas pelo município de Ouricuri e outras estão sendo
discutidas com o Governo Municipal para serem implementadas.
O SINDSEP aderiu as paralisações
nacionais em defesa da lei do piso do magistério nos anos de 2009, 2010 e 2011.
Em 2012, 2013, 2014 e 2015 não aderimos às paralisações convocadas pela CNTE por entendermos que era
impertinente a adesão e atrapalharia as negociações com o governo
municipal. A decisão se mostrou acertada, pois
conquistamos importantes resultados naquele período.
Outra vez, estamos diante de mais uma
paralisação de três dias e temos que pensar com sabedoria as nossas atitudes e
esperamos que os professores confiem na decisão da Diretoria do SINDSEP.
Essa paralisação trará enorme
prejuízo para a educação municipal, já tão fragilizada. Os alunos ficariam sem
aulas e os professores sem espaço no calendário escolar para reposição dos dias
parados.
Em 2015 o ano letivo não foi cumprido, muito pelo contrário, foi finalizado antes do previsto no calendário escolar.
Em 2016 mais uma vez o ano letivo começou atrasado, algumas escolas sequer iniciaram as aulas. Diante de um quadro tão caótico, parar três dias só agravaria mais ainda a situação e prejudicaria a todos.
Em 2015 o ano letivo não foi cumprido, muito pelo contrário, foi finalizado antes do previsto no calendário escolar.
Em 2016 mais uma vez o ano letivo começou atrasado, algumas escolas sequer iniciaram as aulas. Diante de um quadro tão caótico, parar três dias só agravaria mais ainda a situação e prejudicaria a todos.
São 14 anos sem concurso público, cerca de 300 servidores se aposentaram nesse período, temos muitos professores efetivos
afastados da sala de aula por inúmeras razões: licenças, cedências, permutas, readaptações ou
desempenhado outros cargos/funções.
Boa parte dos professores são contratados por tempo determinado que certamente não vão parar, tornando uma parada com os professores efetivos sem efeito efeito relevante.
Boa parte dos professores são contratados por tempo determinado que certamente não vão parar, tornando uma parada com os professores efetivos sem efeito efeito relevante.
O SINDSEP vai continuar cobrando com coragem da Secretaria de Educação o cumprimento do seu papel constitucional, lutando pela melhoria da educação e denunciando o Governo Municipal às autoridades competentes os desmandos, omissão, desvios e improbidade.
Respeitamos as opiniões diferentes,
mas acreditamos que o caminho certo a seguir é a continuidade do trabalho docente.
Portanto, comunicamos que o SINDSEP não vai aderir à GREVE NACIONAL e
respeitamos a decisão individual contrária de cada um. Mas reforçamos que o
nosso entendimento é pela não interrupção do ano letivo escolar, por todas as
razões supramencionadas.
Agradece,
A Diretoria do SINDSEP
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