quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

SINDSEP CONVOCA FILIADOS PARA A GREVE GERAL DIA 19 DE FEVEREIRO CONTRA A REFORMA DA PREVIDÊNCIA

Aumenta a adesão à greve nacional contra a reforma da Previdência que o ilegítimo e golpista Michel Temer (MDB-SP) quer aprovar a qualquer custo ainda este mês. 
Se for aprovada, a reforma acaba com a aposentadoria de milhões de brasileiros que terão dificuldades para cumprir as novas regras que Temer quer impor.
Depois de várias tentativas frustradas, a nova proposta do governo, que prevê aumento da idade mínima de concessão da aposentadoria para 62 anos, no caso das mulheres, e 65 anos para os homens, deve ser votada no dia 19, 20 ou 21 de fevereiro na Câmara dos Deputados, se a base aliada garantir os 308 votos necessários para aprovar a Proposta de Emenda Constitucional.
Não votaram até agora porque não têm votos. Os deputados estão com medo de aprovar essa proposta nefasta e não serem reeleitos.
O trabalho incansável e determinação dos movimentos que lutam contra a reforma da previdência, da militância e dos dirigentes que foram a aeroportos, as bases dos deputados e em todos os espaços públicos onde eles estiveram nos últimos meses fez mais efeito do que a montanha de dinheiro que o governo distribuiu e que as campanhas milionárias do Temer nas rádios e TVs.
Nesse momento histórico dos trabalhadores o SINDSEP vem atuando fortemente para contribuir com o êxito dessa luta. Nesse sentido, convocamos todos os servidores filiados(as) para participarem da Greve Geral Nacional em Defesa da Previdência e dos Direitos, organizada pelas Centrais Sindicais para o dia 19 de fevereiro de 2018.
A nova proposta de desmonte da Previdência Social apresentada pelo governo do ilegítimo Michel Temer, e que deve ser votada no dia 19, 20 ou 21 de fevereiro, é mais perversa que a anterior. Ao contrário da propaganda do governo, o novo texto não corta privilégios, como as altas aposentadorias dos parlamentares, mas continua atacando apenas a classe trabalhadora, que terá de trabalhar mais, ganhar menos e, se quiser receber o valor integral da aposentadoria, contribuir durante 40 anos, sem ficar nenhum período desempregado.
Todos os brasileiros, independentemente da categoria, devem cruzar os braços e ir para as ruas. A classe trabalhadora do País será a mais prejudicada e precisa lutar contra a reforma da Previdência Social e pelos direitos.

Vamos a luta Companheirada!

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